A data objetiva celebrar as conquistas das mulheres ao longo dos anos, assim como expor a necessidade de debate e de ações efetivas para o alcance da igualdade de gênero, e foi escolhida pelo Congresso dos Estados Unidos em homenagem à aprovação, em 18 de agosto de 1920, da 19ª emenda à Constituição Americana.
Essa emenda permitiu o voto às mulheres norte-americanas e influenciou o movimento pelo direito feminino ao voto em torno do mundo.
O direito feminino ao voto é um marco histórico na luta pela participação política das mulheres e pela igualdade de gênero, uma pauta que permanece atual no Brasil e no mundo, apesar das conquistas já alcançadas pelas mulheres nas diferentes esferas da sociedade.
Segundo o Relatório Global de Desigualdade de Gênero – 2022 do Fórum Econômico Mundial, serão necessários mais de 132 anos para que se alcance a paridade de gênero. Esse relatório compara o estado atual e a evolução da igualdade de gênero em 146 países analisando quatro dimensões principais: participação econômica e oportunidade, nível de educação, saúde e sobrevivência, e empoderamento político. O Brasil ocupa o 94º lugar.
No intuito de promover a equidade e a igualdade de oportunidades no contexto institucional, considerando inclusive a identidade de gênero, o TJDFT instituiu, por meio da Portaria Conjunta 90, de 20 de agosto de 2020, o Programa Pró-Equidade e Diversidade .