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A Organização Mundial da Saúde (OMS)atualizou suas diretrizes e, segundo a entidade, não existe quantidade segura para consumo de álcool. Entre o vasto leque de bebidas disponíveis, no entanto, poderíamos até destacar a menos prejudicial, ou então, a que podemos considerar que ostente algum “mínimo” benefício.
O vinho tinto conta com oito vezes mais propriedades antioxidantes do que o vinho branco e, dessa forma, pode ser considerado menos prejudicial ao bem-estar — quando ingerido com moderação.
Para quem não sabe, os antioxidantes são compostos nobres que atuam a favor da saúde. Eles ajudam no controle do colesterol e a retardar o envelhecimento precoce.
É importante ter em mente, entretanto, que consumir vinho tinto diariamente não será uma fórmula mágica para prevenir ou curar doenças, até porque a bebida está longe de ter essa finalidade.
Porém, dentre as diversas existentes, ela é uma que podemos considerar um composto nutricional válido, que ajuda a reduzir os danos da bebida. O resveratrol, presente no vinho tinto, é um dos grandes responsáveis por essa característica nutricional da bebida.
Assim, ingerir uma quantidade moderada, eventualmente, não será o maior dos prejuízos. O que vale mesmo é a parcimônia no consumo.
